A minha nova "arma"

A minha nova arma... uma espécie de regresso ao passado...


A minha antiga e velhina arma:


A nova arma não é facil de manejar e requere muita perícia já para não falar numa boa condição física, atributos que não abundam.

Mas enfim, é o estilo de raquete que aprecio, assim tipo "old school", clássico que não ajuda e obriga ao atleta a fazer o trabalhinho todo, exactamente o que é preciso para obrigar a manter e melhorar da técnica e condicionamento físico.

Para aliviar todo este esforço, recomendaram baixar a tensão do ecoordoamento para 17 Kg e o resultado apesar de inicialmente parecer um trampolim, é bem mais fácil de gerir.

Um artigo relacionado e que menciona as raquetes "clássicas" em Regentville Tennis Blog: Discontinued Tennis Racquets.

Actualmente, considero que jogar com esta raquete (sobretudo em treino) é uma verdadeira delícia apesar de sob o stress competitivo existirem mais erros do que era costume precisamente pela necessidade de acertar em cheio no seu "sweet spot".

SIC Notícias encoraja consumo de drogas!

E esta heim ?

Imaginam o meu espanto quando vejo uma reportagem no canal SIC Notícias no dia 20-Novembro, feita com imensa inocência, incompetência e total falta de responsabilidade, e cujo resultado final é o melhor anúncio que o Ecstasy poderia alguma vez obter.





A reportagem repetiu algumas quatro vezes que a carnitina reduzia os efeitos nocivos do Ecstasy, e portanto qualquer pessoa que hoje em dia não têm disponibilidade de dispender de atenção ou concentração por mais de 10 segundos (a fazer a maioria das coisas, mas sobretudo ver as notícias e em especial qualquer jovem) basicamente tira a conclusão que desde que aumente a dose de carnitina (facil de arranjar ou incorporar na dieta segundo a peça) podem passar a consumir Ecstasy com os riscos drasticamente resuzidos !

Bora pessoal ! tudo a tomar os respectivos comprimidos de Ecstasy no tabalho e além de passar um bom bocado, tiramos Portugal da crise !

"Tell Tale Signs" - Novo Bootleg Series

Está disponível para audição o album completo da nova release da série Bootleg Series de Bob Dylan neste link do National Public Radio, estará livre até à saida do album a 7-Outubro.

Do que ouço, e escrevo enquanto ouço, digo apenas que para quem tem acompanhado a obra deste artista, é esmagador o seu talento e capacidade criativa.

Já tinha tido experiencia recente disso no seu último concerto em Portugal no Optimus Alive - qual é o artista que modifica por completo o aspecto da sua obra que contém tantos autênticos hinos para várias gerações ?

Qual é o artista que conscientemente se afasta dos seus sucessos e coloca uma máscara totalmente nova nas suas mais conhecidas músicas recusando o seu reconhecimento? Mas ao mesmo tempo dando tanta frescura e inovação na sua obra ? ninguem mais faz isto, é simplesmente incrível.

Com esta nova "bootleg series" nota-se o mesmo, mas numa perspectiva diferente, aqui se consegue ver a evolução das algumas das músicas que tiveram a sua forma "semi-final" nos últimos albuns.

O trabalho de guitarra, a entoação, o voz, e simplicidade dos arranjos, e a diferença entre estas formas aqui mostradas, a forma semi-final do album e a forma também semi-final dos concertos á desconcertante por mostrar tanta mestria, tanta arte, tanta coragem de inovar, que se torna esmagador !

Nestes tempos de prodção em massa para segmentos de mercados cuidadosamente estudados, é uma benção poder ver um processo criativo tão autêntico e tão original!

Conselho ao Federer para se dar melhor contra Nadal

Estou a observar a final de Wimbledon e observo claramente que o Federer dá-se muito melhor com as jogadas do Nadal quando ele apenas guia a bola do que quando pretende devolver a bola com potência, altura essa que lhe origina muitos erros, especialmente aqueles onde bate na bola com o aro da raquete ao invés da encoordoação.

Quando o Federer apenas guia a bola e usa a potência e efeito que já vem do Nadal, ele consegue criar angulos muito melhor e consegue deslocar o Nadal de um lado para o outro, abrindo o campo para o 'winner' final.

Portanto, caro 'Fed' no proximo encontro com o Nadal, usa a pontência dele e guia apenas a bola...

Coisas que detesto ao volante

O Ricardo desafiou-me a listar dez coisas que detesto quando estou a conduzir...

Eh eh, quem me conhece vai adorar esta, pois sabem que eu não conduzo, donde posso listar as dez coisas que detesto quando sou conduzido, ou as que detesto quando estou ao volante dos meus sapatos. Hmm.... por onde começo

Bem, vou optar pelas dez coisas que detesto quando sou conduzido:

1. Acertarem em todos os buracos do meu lado, quando os vejo a milhas
2. Quando fico ao lado de uma camioneta que expele os seus gases directamente na minha janela
3. Quando tenho de perguntar a direção para locais
4. Ter de limpar o vidro embaciado nos dias de chuva e frio
5. Tenho de aturar conversa fiada dos taxistas quando estou ocupadíssimo nos meus pensamentos ou escutar livros audio
6. Ui, e engarrafamentos com o taximetro a contar ?
7. Esperar pelo meu Choffeur da RL ou da Carris
8. Procurar lugares para estacionar
9. Quando o condutor se irrita com dez outras coisas
10. Quando tenho de me sentar ao lado de pessoas mais "avantajadas"

E pronto, acho que tenho de passar o desafio não é ? não percebo nada disto...
Assim farei logo logo que me lembrar de tres amigos com blogs...
Actualização: lanço o repto ao Naso Lituratus, ao Pedro (é um blog mais virado para as tecnologias, mas ele que se oriente ;-) e ao Argonauta Argo
Done!

No Country for Old Men

Nos dias de hoje, este filme é simplesmente fenomenal! Em tantos aspectos que nem me vou dar ao trabalho de os enumerar.

Digo apenas que em várias instâncias o filme me deu reminiscências dos melhores trabalhos (mais recentes e até outros mais antigos) de Bob Dylan, e a forma como os actores fazem a entrega das suas falas... é fabulosa, em particular Tommy Lee Jones.

15-Abril-2008 Um dia especial para este fan do ténis

Tenho de assinalar este dia especial no meu blog.

Neste auspicioso dia, tive o privilégio de assistir pela primeira vez ao vivo, o Roger Federer.

Classe e categoria !

Technorati Tags: tennis

Uma mensagem de despedida ao Bush Jr. Chenney e amigos

Faço minhas cada uma das suas palavras:



.... and I'll stand over your grave and make sure that you're dead !!

Windows Vista ou como transformar o seu Pentium Dual Core num 386

Actualização de 2-Março
Eis um link para um artigo que só confirma que a Microsoft anda (e como suspeito sempre andou) em conluio com a Intel, confirmando a minha tese de alguns artificialismos (chamem-lhe teoria da conspiração que não me importo nem altera a minha convicção) para "fomentar" o upgrade do hardware.

Uma coisa é mais que certa, já comprovei que consigo ter um sistema operativo moderno correndo todas as modernas aplicações de software e com todo o "eye candy" que se possa pedir (e em muitos casos melhores mesmo que no windows Vista) com modesto hardware de 2001, e fi-lo com um Athlon de 1.3 Ghz e Ubuntu Linux. Não sou um zelota do Linux, mas apenas reforço que hoje isso é mais que possível sem ser necessário qualquer upgrade de hardware.

Artigo Original:

Acabo de ver esta notícia sobre Microsoft baixa preço do Vista em 48% para aliciar consumidores e não posso deixar de me rir como a notícia sobretudo como apresenta uma das justificações para esse facto, e cito:

"Outro aspecto que levou a Microsoft a baixar o preço do "software" foi a tentativa de combater a pirataria."

Risível justificação da máquina de relações públicas da Microsoft !!

De facto, só recentemente tive o meu primeiro contacto com o Windows Vista e confesso que me provocou reminiscências do meu velhinho 386 com 4 Mb ram a correr uma cópia do Windows 95, simplesmente triste e patético.

Como é possível que o Windows Vista a correr em hardware moderno e possante seja tão pesado, lento e complicado ? é simplesmente incrível a lentidão de todo o sistema responde, e sinceramente fico muito admirado que algum utilizador admita tal prestação nos dias de hoje - só mesmo por ignorância e abdicação do seu poder de exercer uma escolha informada, aliás a condição e factor essencial para a afirmação do Windows 95 no seu tempo.

Como é possível que alguem se sujeite voluntáriamente a essa tortura ? não admira o fracasso comercial do sistema e a necessidade da Microsoft baixar os preços. O facto é que ninguem com dois dedos de testa pega naquilo nem com uma vara de 2 metros...

A única salvação viável do Windows Vista é que haja bastante pirataria pois só assim o sistema se poderá impôr.

Mas os Dinamarqueses não ficam atras dos Sauditas...

Andam todos a berrar e a protestar por causa da publicação e pasme-se, re-publicação das caricaturas do Profeta (link original), mas ainda não perceberam que estão as duas partes a falar de coisas totalmente distintas.

Os Dinamarqueses alegam a liberdade de expressão enquanto que a comunidade muçulmana alega o insulto à figura do seu Profeta.



Ora, se aceitarmos a necessidade e importância da Liberdade de expressão, até onde pode ir essa liberdade de expressão ? será que ela pode estender-se até ao insulto e violação dos princípios do visado? creio que não...

Creio que os não muçulmanos ainda não perceberam bem que uma caricatura ao Profeta não é nada que se pareça com a caricatura de uma qualquer figura pública, nem mesmo do Papa, e creio que aqui é que está o cerne do problema, que é o não entender o que significa fazer uma representação do Profeta e ainda por cima de forma jocosa - e essa questão é que é necessário de ser desenvolvida.

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Estes Sauditas estão completamente loucos

Foi recentemente noticiado que "Arábia Saudita proíbe venda de rosas para Dia dos Namorados" (link original) argumentando que tal coisa é incompatível com as leis Islâmicas e outras idiotices que tais como fomentar (imaginem só) as relações fora do casamento. E então até puseram a polícia (creio que a religiosa) a obrigar os comerciantes a retirar de comercialização esses e outros itens alusivos.

Só me ocorre que os Sauditas estão completamente loucos, e devem estar a tomar muito chá de idiotice, ou então apanharam sol demais.

É inconcebível que aqueles idiotas achem que conseguem evitar seja o que for com essas proibições absolutamente fúteis. E ainda por cima ridicularizam a lei Islâmica associando essas medidas para garantir o seu cumprimento.

Esses senhores Sauditas deviam era ter vergonha na cara de por exemplo investir somas astronómicas de dinheiro em Bancos (nomeadamente nos bancos Americanos) que cobram juros pelos seus empréstimos - esse sim um pecado capital na lei Islâmica - ainda por cima a milhões de cidadãos que passam agora dificuldades para cumprimento dos pagamentos - apesar de estarem nesta situação pela sua ganância de comprar casas maiores do que podiam suportar ou usar esses emprestimos como uma caixa multibanco - enfim assunto já amplamente examinado por aí.

Pois mas a lei Islâmica já não se aplica a esses grandes investidores Sauditas pois não ?

Por isso é que é vergonhoso ver esses hipócritas dos Wahabitas a ditar proibições e a dar suporte a outros tantos fundamentalistas e a mancharem a sua religião.

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As desventuras de um servidor caseiro

O meu servidor caseiro correndo Ubuntu Linux na versão 6.06 LTS (aka Dapper) está com uma ligeira gripe...

Por um lado o software de backup deixou de backupar... sabe-se lá porque... Desconfio que foi desde que fiz o upgrade do module de gestão para o Webmin que a coisa começou a correr pró torto.

As minhas opções são:

1. Actualizar a versão do Bacula que requere que faça upgrade ao Dapper até à versão mais actual, que por sua vez requere que faça upgrade manual entre cada versão que já houve entretanto e não garantindo um correcto upgrade se eu tiver utilizado um qq script de optimização da instalação.

2. Fazer um restore do Bacula que por alguma razão também se recusa a fazer restore por algum problema no catálogo

3. Reconfigurar tudo de início


Confesso que as opções me deixam algo irritado com a perspectiva de esforço e trabalho.
Por mais que aprecie o software open source, a sua quantidade e diversidade, o facto é que o seu TCO deixa algo a desejar

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A terceira fase da carreira de Roger Federer

Creio que esta edição do Grand Slam Australiano inaugurou oficialmente a terceira etapa da carreira daquele que será o melhor ténista de todos os tempos.

Esta terceira etapa vai-se caracterizar pela sua manutenção no topo do ranking mas agora com uma gradual mas crescente dificuldade. Cada vitória vai ter de ser bastante trabalhada a partir das segundas rondas dos grandes torneios.

Para o espectador vai ser a melhor fase a acompanhar, pois casa vitória vai ser trabalhada e suada o que só vai acrescentar dimensão ao seu fabuloso jogo - esta vai ser a etapa mítica da sua histórica carreira.

Na sua primeira fase, a da ascensão ao topo da hierarquia foi marcada por jogar a 100% e simplesmente dizimar a sua concorrência.

A segunda fase foi a manutenção fácil do seu estatuto onde passamos a ver um Federer jogar a 70% e a fazer o suficiente para se manter a anos luz da sua concorrência. Mas agora a concorrência, i.e. a nova geração do ténis aproximou-se e apercebe-se graças a Djokovic e Tipsarevic que pode bate-lo e até já têm algumas receitas.

Viu-se hoje como Thomas Berdych mostrou aos restantes elementos da matilha como tratar os slices curtos e baixos do mestre, essa receita será cada vez mais trabalhada.

Os jogos fáceis de Roger Federer acabaram-se, e vai ser bom ve-lo a jogar em altas rotação novamente como o fazia quando ele ascendeu ao posto cimeiro da modalidade.

Preparem-se e observem bem, estes tempos não se vão repetir tão brevemente.

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O ténis é um desporto... opaco

Porque tentando explicar muito sinteticamente o que quero dizer é o facto de observar os comentadores portugueses a largarem torrentes de palavras para descrever toda a mestria do Roger Federer (e nese processo impedirem aos apreciadores da modalide de disfrutarem das suas exibições) e eles não perceberem a pura futilidade do seu esforço.

Futilidade porque, para quem já joga ténis nada mais é necessário dizer, mesmo o iniciado consegue ter uma percepção. Agora um fã de sofá que ninca tenha pegado numa raquete, também é fútil tentar explica-lo, pois nunca conseguirá perceber a enorme variedade de aspectos a considerar, e racionalmente é impossível de o fazer.

A mestria do Federer (ou de qualquer outro jogador e do ténis em geral) só se consegue perceber percepcionando as nossas proprias limitações e dificuldades no court e perante um adversário ou numa qualquer competição a feijões.

E por isso reitero a minha sugestão aos comentadores que limitem os seus fúteis comentários ao mínimo indispensavel para justificarem os seus ordenados.

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